Meus olhos são dois chaminés
Rondando a pés, nas núvens dos inviés
No vento dos carritéis,vendendo aos infiés
Sonhos dos caetés.
Meus olhos são como chafariz
Passando por um triz ,no vôo do concriz
E como sempre quis
Viver e ser feliz.
Meus olhos nas nuvens
São disformes, conforme
Entranhas enormes na noite
Que nem dorme pelo açoite
No acoite das montanhas...
Rondando a pés, nas núvens dos inviés
No vento dos carritéis,vendendo aos infiés
Sonhos dos caetés.
Meus olhos são como chafariz
Passando por um triz ,no vôo do concriz
E como sempre quis
Viver e ser feliz.
Meus olhos nas nuvens
São disformes, conforme
Entranhas enormes na noite
Que nem dorme pelo açoite
No acoite das montanhas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário