Eu sou eu, ainda sou.
Se vim moribundo, se vi profundo
Venci, venci sonhador...
Abraçado vou ao mundo
No olhar tanseunte
Não me pergunte desse desamor.
Só o amor sobrevive, nem me prive
Mesmo vagabundo
Ainda vive num segundo
De uma flor.
E nessa redoma quando se soma
Toma hora, minuto, segundo...
Ninguém doma, a verdade do olhar oriundo.
Aconteça a espera, a esperança anoiteça
Nem esqueça assim.
A noite é uma criança, ainda chora por mim.
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