Despe da túnica
A alma da lua.
E vê-se que flutua
Sem ser a única.
E sob o riso convexo
Se insinua banhar-se na rua
E o mundo perplexo.
Pela noite esquálida
Entre anonimato e boato
Esquisitamente nexo
Onde fálida
O simples fica complexo.
E vem calada e cálida
Plena e pálida
Na forma impensada
Do reflexo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário