O relho do pensamento
Está no vento, está no vento
No tal cruel esquecimento
Na mão do tempo,na mão do tempo...
E o pentelho do momento
Vive contramão do contratempo
No tal cruel discernimento
Do que rola fingimento!
E, regrando esse tormento
Bate o seu rebento
No vão esquecimento
E vão no esquecimento...
O relho do pensamento
Está no vento,está no vento
No tal cruel esquecimento
Se não ha outro invento
Que tanto tento...tanto tento.
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